quarta-feira, 29 de junho de 2011

O botão +1 chega ao Google AdWords



Google

 

O botão +1 chega ao Google AdWords

Os resultados de pesquisas e anúncios no Google incluirão um botão +1, no qual os usuários podem clicar para recomendar seus anúncios. Você não precisa fazer alterações em sua conta para aproveitar os benefícios do botão. O URL da página de destino final de seus anúncios também poderá ser exibido no perfil do Google de qualquer usuário que marcar seu anúncio com +1.

Veja como o botão "+1" funciona:

Suponha que você seja proprietário de um hotel em Madri. Bruno passou uma maravilhosa estadia em seu hotel no verão passado. Ao procurar acomodações para sua próxima viagem à Espanha, Bruno pesquisa no Google conectado à Conta do Google e vê seu anúncio. Ele clica no botão "+1" para recomendá-lo a seus contatos.
Quando a amiga de Bruno, Ana, estiver planejando uma viagem para a Espanha, ela fará login em sua Conta do Google, pesquisará hotéis e também verá seu anúncio, além da nota personalizada que Bruno deixou ao marcá-lo com +1. Saber que Bruno recomenda seu hotel ajuda Ana a decidir onde se hospedará durante a viagem.
Pense no botão "+1" como uma forma de as pessoas recomendarem seu produto ou serviço a todos os amigos e contatos. Ao ajudar as pessoas a visualizar anúncios mais relevantes e recomendados de uma forma mais pessoal, acreditamos que você receberá um tráfego mais qualificado. Você também pode adicionar o botão +1 a seu site para oferecer aos clientes a oportunidade de marcá-lo com +1 depois de visitá-lo.
Para saber mais sobre o que está mudando e como o botão +1 funciona, acesse a Central de Ajuda do Google AdWords.
Para adicionar o botão +1 a seu site, acesse a ferramenta do botão +1 na Central do webmaster do Google.


sexta-feira, 8 de abril de 2011

Pesquisa indica que 90% das empresas investem em mídia online

" E-mail marketing continua sendo a ferramenta mais utilizada, com 80% das citações, segundo estudo Pesquisa Marketing Visão 360º "


Escrita por Sylvia de Sá - Para revista Exame

O Marketing Digital é uma realidade para o mercado brasileiro. É o que indica a segunda edição da Pesquisa Marketing Visão 360º, realizada pelo Mundo do Marketing em parceria com a TNS Research International. De acordo com o estudo, 90% das empresas – nacionais ou multinacionais – realizam ações de Marketing no ambiente online.
O levantamento entrevistou 372 profissionais das áreas de Marketing e planejamento de empresas dos setores de serviços, varejo, agências de publicidade, bens de consumo, consultorias, agências digitais e bens duráveis. A maioria das companhias a investir em Marketing Digital é brasileira (85%), sendo 54% de pequeno porte, com até 99 funcionários.

O e-mail Marketing continua sendo a ferramenta mais utilizada, com 80% das citações. Em seguida, aparecem redes sociais (67%) e Links Patrocinados (53%). "O e-mail Marketing é o mais usado porque está na cultura das empresas há mais tempo, tem um bom custo benefício, resposta rápida e é usado para os mais diversos tipos de contato, principalmente para vender e manter o relacionamento com o consumidor", diz Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing.

Twitter é o preferido entre as redes sociais
Já com relação à efetividade das ações realizadas, os Links Patrocinados vêm em primeiro lugar, com 22%, seguido por SEO (Search Engine Optimization), com 12,6%, Plataformas interativas (7,8%), redes sociais (7,2%) e ações de Marketing viral (5,6%), enquanto o e-mail Marketing aparece com apenas 4,3%.

"É preciso ter uma estratégia específica para o e-mail Marketing. Ele preciasa ser pertinente. Por isso, perde em efetividade para os Links Patrocinados, que conseguem ser ainda mais segmentados", conta Mello. De olho nas tendências, as companhias também apostam em ações de Marketing nas redes sociais. Dos 67% dos entrevistados que disseram investir nestes canais, a grande maioria (92%) prefere o Twitter. Já 69% estão presentes no Facebook, enquanto 58% mantêm contato com os consumidores por meio do Orkut.

"As ações de Marketing Digital mais 'modernas', como redes sociais, SEM e SEO, estão ganhando espaço frente às ações 'tradicionais', como e-mail Marketing, anúncios em sites e em portais. Além de ser apontadas como mais efetivas, são realizadas com mais frequência", ressalta Karina Milaré (foto), Diretora na TNS Research International, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Redes sociais são principal canal de monitoramento

As redes sociais ganham cada vez mais força e mesmo as companhias que ainda não atuam nestes canais pretendem investir ainda este ano. Da parcela que ainda não incluiu sites como Orkut, Facebook e Twitter em sua estratégia de Marketing, 64% afirmaram estar dispostos a apostar na área a partir de 2011. As redes sociais também são o principal canal utilizado pelas marcas para monitorarem os consumidores no ambiente online.
Na hora de observar o comportamento dos internautas, o Twitter continua aparecendo em primeiro lugar, com 88%, enquanto o Facebook teve 76% das citações. Já o Orkut é mencionado por 64% dos entrevistados, ficando atrás dos buscadores como Google e Yahoo!, com 68%. Em quinto lugar aparece ainda o Youtube, com 56%.

Diante dos comentários negativos dos internautas, mais da metade dos entrevistados (51%) diz entrar em contato com o autor do comentário para reverter a impressão. Já 7% divulgam uma resposta na mídia por meio de release, enquanto outros 7% escrevem uma resposta no site ou blog da empresa. Há ainda 9% que dizem não tomar atitude alguma e outros 25% que nunca receberam comentários negativos.

Mobile Marketing deve expandir em 2011
Para as companhias que não realizam nenhum trabalho de monitoramento, o principal motivo é a falta de tecnologia interna (45%). Em seguida aparecem causas como custo alto para implementação da ferramenta (15%), falta de necessidade (12%) e falta de conhecimento de empresas que ofereçam o serviço (11%). Além do investimento em redes sociais, outra tendência crescente é a mobilidade. Em fase de desenvolvimento, apenas 23% das empresas disseram ter realizado alguma ação do tipo em 2010. A expectativa, no entanto, é que 54% comecem a usar a ferramenta este ano.

No Brasil, a evolução do Mobile Marketing parece ser uma questão de amadurecimento de mercado. "Destes 23% de empresas que realizam ações de Mobile Marketing, a maioria é composta por grandes companhias, pois as menores estão um estágio abaixo neste desenvolvimento, como no uso de plataformas interativas", ressalta o Editor Executivo do Mundo do Marketing.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Redes sociais trazem novo nível de competitividade para empresas

Por Rodrigo Afonso, da Computerworld


O mix de tecnologia e marketing nas mídias sociais é uma combinação explosiva, que desperta a atenção das organizações.

O avanço das redes sociais em atividades como colaboração, troca de informações e fonte de pesquisas esgueirou-se com facilidade no seio das empresas e sua aceitação rápida e estrondosa pegou todos de surpresa. No início, eram consideradas fontes de dispersão, principalmente para funcionários mais jovens. Mas elas ganharam características profissionais e impactaram o mundo corporativo. Os casos de sucesso provam que não é mais possível ignorar as redes sociais.
Algumas companhias ingressaram nesse mundocom ações direcionadas ao atendimento a clientes via Facebook e Twitter. Não demorou para perceberem que as discussões geradas nessas redes sobre a empresa poderiam ser usadas de forma estratégica, inclusive para a criação de novos serviços e mapeamento mais eficiente do mercado.
O consultor sênior da TGT Consult, Waldir Arevolo, afirma que esse uso convergente da mídia está se mostrando a melhor prática do mercado.  Segundo ele, usar as inovações das redes e se aproveitar da coletividade para gerar boas experiências “é uma forma de manter a marca sempre em evidência, aprimorar os serviços e impactar os negócios”.
Outro elemento importante que as redes sociais trouxeram foi uma forma mais eficiente e rápida de avaliar a imagem perante clientes, assim como resultados de campanhas de marketing. De acordo com o analista da consultoria IDC e professor de pós-graduação da PUC-SP, Alexandre Campos, antes as empresas só conseguiam identificar certas tendências relacionadas à sua marca ou a serviços por meio de extensas pesquisas de mercado.
“Hoje, o retorno é imediato e o aumento do acesso às redes só vai reforçar isso, principalmente no Brasil”, diz, acrescentando que vale destacar a chegada do Facebook no Brasil como indicativo da importância de tendências como marketing digital e negócios na web 2.0.
As redes também contradizem a ideia de que um alcance abrangente só era viável para grandes empresas, com altas quantias para investir. A opinião de especialistas é que elas trouxeram outro nível de competitividade, reforçando a crença de que entrar nelas, com planejamento, é uma atividade fundamental atualmente.
Seguindo as tendências das redes sociais, a Bolsa de Mercadorias e Futuros Bovespa (BM&F Bovespa) começou a estudar, em 2009, qual seria a estratégia ideal para tirar proveito delas com a meta de popularizar o mercado de ações, que até alguns anos tinha um público muito restrito. A primeira etapa foi escolher as que tinham mais a ver com a proposta, o que resultou na escolha do Twitter, Facebook, Yahoo Respostas e Orkut.
O Twitter, pela característica de fonte de informações rápidas, passou a ser utilizado para divulgar cursos gratuitos, inscrições, números da bolsa, entre outros. O Yahoo Respostas para responder questões de usuários da rede sobre os temas que dizem respeito à Bovespa. E Orkut e Facebook como comunidades: participantes entram, tiram dúvidas, criticam e dão orientações para nortear a estratégia da Bovespa.
A empresa ainda não tem métricas bem definidas dos resultados, mas já notou grande retorno em seguidores, que formam um público diferente dos que apenas visitavam o site. “Trata-se de um grupo que interage mais e que gera informações importantes. Essa experiência já apoia voos maiores da Bovespa nas redes sociais”, avalia a gerente de Internet da BM&F Bovespa, Renata Martins.
A experiência foi turbinada com o lançamento de um aplicativo que simula a participação no mercado de ações e é uma competição, em que os participantes compartilham resultados e conseguem comparar o desempenho com outros amigos. “O planejamento para 2011 é manter esse trabalho e aumentar a abrangência de atuação nas redes, aproveitando as tendências e oportunidades”, diz Renata.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Orkut x Facebook no Brasil

Por Carla Peralva e Murilo Roncolato

Um retrato do Brasil. É assim que o Google vê o Orkut. Pelo menos é assim que ele é descrito pelo gerente de marketing da empresa no País, Valdir Leme.

Aos sete anos de idade – o aniversário foi em 24 de janeiro – a única rede social do Google que vingou enfrenta outra rede, que também tem sete anos mas está bem mais crescidinha: o Facebook. O site de Zuckerberg desafia a rede social que só é popular mesmo no Brasil a se manter competitiva como plataforma de criação de aplicativos.

O escritório de desenvolvimento do Orkut, que conta com algo em torno de 50 engenheiros, fica em Belo Horizonte. As áreas comerciais e financeiras estão em São Paulo. Essa nacionalização de uma rede que já almejou ser global mostra bem o que o Brasil representa para o Orkut: seu último foco de resistência, o único país em que ele ainda é o líder em número de usuários. Somos 32 milhões no Orkut, 61,5% do total de usuários, segundo a ComScore. O Facebook tem mais de 600 milhões de usuários no mundo, sendo apenas 12 milhões brasileiros.

O motivo de tanto sucesso? Para André Telles, publicitário e autor do livro Orkut.com (2005), isso se deve ao pioneirismo do Google ao introduzir rapidamente a rede social no Brasil e à estratégia de guerrilha dos convites necessários para se participar no site no início de seu processo de popularização, ainda em 2004.

“O Orkut foi porta de entrada da internet para diversos jovens no Brasil e certamente contribuiu para a inclusão digital, a partir do momento em que jovens da classe C e D faziam questão de fazer parte da rede”, diz Telles.

Segundo ele, a fatia dos brasileiros que está aderindo ao Facebook pertence às classes A e B e corresponde a uma porção muito pequena dos usuários de internet do Brasil.

A classe C, onde a maioria se concentra, não só ainda não migrou para o Facebook, como mantém um alto nível de atividade no Orkut. “Por isso não se pode desprezar o Orkut, em uma campanha de mídia digital, a classe C”, afirma Telles.

Mas o movimento de migração já é perceptível: em janeiro do ano passado, 92,6% dos usuários brasileiros do Facebook também acessavam seus perfis no Orkut. Em dezembro, esse percentual caiu para 88,7%.

“Existe menos superposição nas redes sociais hoje, e isso é uma tendência que vai continuar”, diz Alex Banks, diretor do instituto de pesquisa comScore no Brasil e vice-presidente na América Latina. Ele acredita que cada vez mais os brasileiros vão deixar de acessar as duas redes, para se dedicar somente ao Facebook. “Daqui a um ano, vamos ver o Facebook dobrando de audiência, e o Orkut não”, diz.

E o que ainda segura o brasileiro do Orkut? Silvio Meira, cientista-chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife, responde: “Tradição, família e propriedade”. Ele diz que as pessoas gastaram tempo aprendendo a usar o Orkut, montaram suas redes de amigos e parentes no site e colocaram todos seus dados em seus perfis. Sair da rede e migrar para outra tem um custo, é como começar do zero, demanda esforço, já que não há um jeito simples de se exportar o perfil para outra rede social.

Para Banks, depois que a rede social do Google perdeu a liderança na Índia para o Facebook em 2010, o Orkut se tornou dependente dos brasileiros, o que, para ele, não é um bom sinal. “Uma rede social que é só um país tem os dias contados”.

Para reverter o quadro, Telles acredita que o Orkut tem que se abrasileirar cada vez mais, já que não vê uma saída internacional para o Google neste nicho. “É muito difícil. É melhor que o Orkut se solidifique onde já tem presença, melhorando seus diferenciais”, sugere.

Meira discorda. “O mundo é cada vez mais conectado e você acha que tem chance para ter uma rede social do Brasil? Ou Google tem uma estratégia global para o Orkut ou está acabado, pura e simplesmente”.

Conteúdo próprio

Se há um ponto que os brasileiros acostumados ao Orkut podem sentir falta ao usar o Facebook são as comunidades. As páginas e os grupos da rede de Zuckerberg são menos organizados e mais efêmeros, uma vez que o conteúdo não é ordenado em um fórum buscável e facilmente se perde no fluxo das mensagens.

Muitas informações em português ainda só são encontradas nas comunidades. Um exemplo: depoimentos de usuários e dicas sobre modelos específicos de celulares. Se estiver para comprar um aparelho, experimente procurar a comunidade sobre ele no Orkut e, muito possivelmente, irá encontrar tutoriais e um bom panorama da usabilidade do produto.

Durante muito tempo, o Orkut também foi o principal repositório brasileiro de links para download de músicas e filmes – quem não conhece a comunidade Discografias? – e, até hoje, os fóruns organizam e atualizam esse material. Outro fenômeno típico são as comunidades criadas para reunir colegas de uma classe ou para homenagear um amigo.

O Google acredita que, além das comunidades, sua rede social tem outro ponto forte: as fotos. Só no dia 3 de janeiro, 62 milhões foram postadas, o que gerou 1,6 bilhão de visualizações. Em novembro, um novo tipo de comunidade, com funções sociais expandidas e layout mais personalizável, foi lançado: são as branded communities, que, por enquanto só podem ser criadas por empresas.

Um fato é que aqui no Brasil o orkut não será desativado tão cedo, pois existe realmente alguns recursos que o facebook não possui, tipo os depoimento, scrap privado, visitantes recentes(o que gera uma curiosidade) entre outros recursos que nos faz ficar muito preso ainda. O facebook vem para dominar, mais o orkut ainda tem mais alguns anos de resistência, pois no Brasil a rede é muito grande é difícil se desfazer e perder vários contatos importantes. A sobrevivência do orkut no Brasil só dependerá dela mesmo, de estratégia, campanhas de marketing, e incentivo para que as pessoas continuem na sua rede social, pois quem já migrou para o facebook mal lembra que o orkut existe. (Raphaella Lima)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Do chefe estressado ao colega folgado: como lidar com problemas na empresa?

Por Gladys Ferraz Magalhães

As exigências do mercado tem tornado o ambiente de trabalho cada vez mais contraditório, visto que, ao mesmo tempo que exige-se dos profissionais competitividade nos resultados, é necessário que os mesmos saibam trabalhar e conviver com pessoas dos mais diferentes perfis e valores.

Isso tudo, aliado à pressão por resultados, faz com que uma boa parte dos profissionais tenham que conviver com problemas de relacionamento na empresa, o que, segundo o consultor Antonio Carlos Pereira, pode impactar diretamente no rendimento dos profissionais, fazendo com que os envolvidos trabalhem sempre na defensiva.

“Problemas de convivência corróem o bom relacionamento, fazendo com que as pessoas trabalhem na defensiva e até prejudicando a carreira (…) O melhor a fazer é agir com franqueza, mantendo o diálogo aberto e, em último caso, recorrendo ao departamento de RH (Recursos Humanos)”, diz o consultor.

Não leve o problema pra casa

A coordenadora de consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Veridiana Germano, concorda e faz um alerta:

“A pessoa deve procurar alternativas que a ajudem a superar os problemas do escritório e manter o equilíbrio. Tentar desabafar com familiares e amigos de fora do ambiente de trabalho é uma alternativa, desde que se tome o cuidado para não viver o problema do trabalho em casa”.

Veridiana diz ainda que os profissionais devem evitar falar dos problemas do escritório com os colegas da equipe, procurando, no trabalho, sempre manter o foco nas suas atividades.

Abaixo, algumas das situações problemáticas mais comuns no ambiente de trabalho e, segundo a coordenadora da Ricardo Xavier, como lidar com elas:

  • Chefe estressado: o profissional não pode enfrentar ou competir com este chefe. Na hora de abordar algum assunto relacionado ao trabalho, deve aguardar o momento ideal. Sabendo do temperamento do chefe, o melhor é evitar levar problemas a ele;
  • Chefe sempre insatisfeito: este chefe é detalhista e perfeccionista, portanto o melhor é ter uma conversa franca para saber como ele trabalha, o que o agrada e o que ele espera de você. Caso observe que a insatisfação do chefe ocorre com todos os profissionais da equipe, relaxe e não deixe que isto te desmotive;
  • Colega folgado: tenha uma conversa franca, porém delicada. Se não resolver, o melhor é se afastar e focar nas suas atividades profissionais; colega que sempre pega as ideias dos outros: fique atento e evite contar seus planos e ter conversas mais profundas. Na hora de colocar suas sugestões, deixe claro que a ideia foi sua.

Fonte: infomoney.com.br > 09/01/2011

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Cuidado você pode ser um "Cagonauta"

Pessoal,

Li esse artigo hoje, e resolvi compartilhá-lo com vocês na esperança de ajudar alguém que se encontre nessa situação e não percebeu ainda. Se alguém ai se chamar “Pereira”, não fique bravo comigo, é mera coincidência!

OS CAGONAUTAS

Numa de minhas palestras, almocei com o diretor da empresa, o Pereira. Ficou o tempo todo me contando das dificuldades em conseguir que seus funcionários fossem mais eficientes. Reclamava que a turma não tinha senso de urgência nem de propriedade. Que tinha que ficar o tempo todo em cima para que as coisas acontecessem. Que o pessoal só trazia problemas. Que seus gerentes eram medrosos. Que estava a ponto de mandar a maioria embora e procurar gente mais competente.

Como eu conhecia a figura de longa data, não precisei pensar muito para encontrar o problema. O Pereira dirigia o negócio com mão de ferro. Quando entrava na sala as pessoas se encolhiam. Ninguém queria ser a vítima do dia, desmontada ao cometer um erro ou uma palavra mal colocada.

A única coisa que todos seus funcionários tinham em comum era...Medo. Medo do Pereira.

O Pereira era um cagonauta.

Cagonautas são os sujeitos que passam a vida rodeados de cagões. E os bons cagonautas, nunca enxergam seu papel na produção de cagões. Eles cumprem pelo menos quatro regras básicas para a criação de cagões: humilham os subordinados; punem quem traz más notícias; castigam quem falha na primeira tentativa e não dão espaço para a comunicação franca.

Cada vez que o Pereira humilhava um funcionário, criava um cagão. E quando o fazia na frente dos outros 50 funcionários, criava 51 cagões. Ninguém queria ser o próximo a ser esculhambado, portanto o melhor é não se expor, ficar quieto no seu canto, escondido.

Quando alguém cometia um engano, era trucidado pelo cagonauta. E deixava de ter iniciativa própria. Ninguém queria correr riscos...

- “Mas como é que ninguém me falou disso antes?” Urrava o cagonauta.

E quem é que seria besta de levar a má notícia ao Pereira? Melhor deixar o tempo passar...E o problema ia crescendo, crescendo... Quando chegava ao conhecimento do cagonauta, era tarde demais. Já estava fora de controle, não dava pra corrigir.

O processo de comunicação, então, era totalmente truncado. Ninguém se dirigia ao Pereira de forma aberta, transparente. Tinham medo das conseqüências...

- “Bando de incompetentes!!!”.

Pois o Pereira não é único, não. Canso de encontrar cagonautas por aí. E nenhum deles percebe que aquele monte de cagões incompetentes que o circundam, são crias suas!!

Se o seu chefe é um cagonauta, tome cuidado. Ele está te treinando para ser um...cagão!

Agradecemos à Claudio Coelho, presidente da APADi, que leu esse artigo e compartilhou conosco.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Garoto de 15 anos cria corretor ortográfico para o Twitter

Nossa assessora imprensa Ingrid Muniz entrevistou o garoto prodígio do Twitter confiram.

Derlan Lima, um simpático rapaz de 15 anos morador de Nova iguaçu, RJ, está fazendo o maior sucesso na rede social Twitter. Ele acaba de criar um script capaz de rastrear e corrigir tudo o que os usuários escrevem errado. É o @corrigirei, nome do perfil criado para a espécie de robô. Ele rastreia os últimos tweets em sua timeline em busca de palavras que não se encontram neste banco de dados. Ao encontrar algo que pode ser caracterizado como um erro, ele responde ao usuário educadamente e sugere uma correção.

Para isso acontecer, é necesário seguir o perfil e ser seguido também. O bot criado por Derlan possui uma vasta biblioteca de palavras em português, incluindo gírias e expressões abreviadas, além de dicionários de inglês e espanhol. O resultado:Em menos de 2 meses, o @corrigirei ganhou quase 4.000 seguidores.

Em entrevista(por MSN)à nossa equipe da Alafia, Derlan disse como o script está fazendo tanto sucesso. “O @corrigirei surgiu de uma idéia louca de nunca escrever errado. Sou melhor em Matemática do que em Português , eu tinha receio de errar na frente de todos. Daí fiz o bot pra me corrigir; acontece que as pessoas também queriam aquilo e eu abri pro público. Dentro de 1 semana, eu já tinha 100 seguidores”, disse.

O script foi desenvovido em PHP e segundo Derlan, demorou uma semana para ser criado. “É que eu tenho pouco tempo, pois estudo e trabalho como ajudante na lanchonete do meu pai”, comentou.

O garoto aprendeu a desenvolver nos sistemas PHP e ASP pela internet, ‘pelo tio Google’, como citou, nunca fez cursos e procura estudar diariamente, pois pretende seguir carreira. “Quero muito conseguir um estágio ou trabalho na área de programação e vou cursar a faculdade de Desenvolvimento de Sistemas. Já até recebi uma proposta, mas a empresa é em Minas Gerais, muito longe para mim”, afirma Derlan, que não poupa esforços para melhorar o bot, procurando bugs nas palavras e corrigindo-as, além de inserir novas diariamente.

Ele quer fazer do @corrigidor um sucesso, e se depender dos familiares e amigos, conseguirá. “ Tenho todo o apoio dos meus pais, minha mãe está boba com meu nome aparecendo na mídia. Uma das minhas professoras me chama de ‘empresário’, pois já sabia dos scripts que eu faço, só não sabia que estava fazendo sucesso,rs (risos)”, admite .

Porém, nessa semana Derlan esbarrou na primeira barreira real: o Twitter tem um limite para seguir e ser seguido -como um anti-spam- e não está deixando o @corrigirei executar o seu serviço, devido ao grande número de adeptos. Mas o rapaz não desanima. “Já comecei a entrar em contato com o pessoal do Twitter, para ver pelo menos se eles aumentam o limite diário”.

Se continuar assim, é capaz do @Xdanzinho, como é conhecido na rede social, até ser contratado do próprio Twitter. Vamos esperar, pois o moleque tem tudo para arrasar na internet.